Rede Panamericana de Ética Viva, Paz e Cultura

CARTA DE PRINCÍPIOS

 Foi criada em 30 de novembro de 2014, na Cidade de Salvador, Bahia, às 16h.

Sua denominação é Rede Panamericana de Ética Viva e Cultura de Paz – RPEVCP.

Entendemos por Panamericana toda as organizações e pessoas que habitam o território da América do Sul, América Central, Caribe e América do Norte.

É uma Rede internacional, que atua na difusão dos ensinamentos da Ética Viva e de Cultura de Paz.

Missão:

A Rede tem como missão ser um centro de intercâmbio e comunicação, cujo objetivo fundamental é:

Continuar o legado dos Roerich no sentido de servir ao progresso  (evolução) da humanidade, como ponte para as futuras gerações.

Visão:

A visão da RPEVCP é conseguir que, antes de 2022:

• Sejam ativadas as sementes que foram plantadas nos 21 países signatários originais do Pacto Roerich de 15 de abril de 1935, integrando-se à Rede organizações e pessoas dos mesmos: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, Estados Unidos, El Salvador, Guatemala, Haití, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
• Esteja afiliado à Rede o maior número de organizações e/ou pessoas que compartilhem os ensinamentos de Ética Viva – Agni Yoga – e Cultura de Paz em todo o continente americano.

Princípios da Rede:

• Compromisso: participar da Rede implica comungar dos mesmos propósitos e valores. Compartilhar informação, recursos, responsabilidades, exitos e desafios entre todos os participantes.
• Colaboração: a colaboração é um valor e uma atitude que qualifica a convivência na Rede. Quando colaboramos com as pessoas de boa vontade favorecemos a superação de conflitos e o exercício de ações coletivas.
• Diversidade: O respeito à diversidade cria condições favoráveis para a inovação e criatividade coletiva. Compreendemos a diversidade como um enriquecimento da cultura.
• Conectividade: a Rede busca a articulação, a convergência e a construção de diferentes processos de diálogo entre seus participantes, ao mesmo tempo que requer a prática constante de conexões, relações e interlocuções.

 (A CARTA DE PRINCÍPIOS FOI APROVADA A 13 DE AGOSTO DE 2016, PELOS PARTICIPANTES DO V SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGNO YOGA, REALIZADO EM SALVADOR, BAHIA – BRASIL)

REGIMENTO

Este regimento estabelece regras complementares à Carta de Princípios da Rede Panamericana de Ética Viva e Cultura de Paz. Deve ser cumprido por toda as pessoas e organizações que integram a Rede. O descumprimento dessas regras acarretará a perda do direito de pertencer à Rede.

CAPÍTULO PRIMEIRO – DA DENOMINAÇÃO

Foi criada en 30 de novembro de 2014, na Cidade de Salvador, Bahia, Brasil, às 16h.

Sua denominação é Rede Panamericana de Ética Viva e Cultura de Paz.

Entendemos por Panamericana toda as organizações e pessoas que habitam o territorio da América do Sul, América Central, Caribe e América do Norte.

CAPÍTULO SEGUNDO – NATUREZA E MISSÃO

É uma Rede que atua na difusão dos ensinamentos de Ética Viva e de Cultura de Paz.

Missão:

A Rede tem como missão ser um centro de intercâmbio e comunicação cujos objetivos fundamentais são:

. Propiciar que o maior número de organizações e pessoas que cultivem os ensinamentos de Agni Yoga, os Princípios de Ética Viva e a construção da Cultura de Paz, pertencentes às nações signatárias do Pacto Roerich, se integrem à Rede.

. Propiciar que organizações e pessoas do continente americano, incluindo América Central e Caribe, que cultivem os ensinamentos de Agni Yoga, os Princípios de Ética Viva e a construção de Cultura de Paz, ingressem na Rede, cumprindo condições e objetivos.

Levar a conhecer, divulgar, criar pontes, propiciar acordos de cooperação entre todas as organizações e pessoas da Rede, que levem ao cumprimento desses objetivos.

. Promover por si e pelas organizações e pessoas incluídas na Rede todas as ações que levem a viver a Ética Viva, criar Cultura de Paz e ensinar e difundir Agni Yoga.

. Realizar um encontro anual, que coincidirá com o Seminário de Agni Yoga e Cultura de Paz, onde se tomarão as decisões significativas serão tomadas por todos os integrantes da Rede presentes.

CAPÍTULO III – DA ADMINISTRAÇÃO DA REDE

A administração da Rede será integrada pela organização sede – Instituto Roerich do Brasil, Salvador – e por representantes de organizações e/ou pessoas, designadas nos Encontros da Rede, em número de 4, o que faz que a administração tenha cinco representantes fixos.

Poderão ser criados grupos de trabalho com objetivos específicos, que serão considerados parte da Rede.

CAPÍTULO IV – DAS ORGANIZAÇÕES E PESSOAS INTEGRANTES DA REDE

Para ingresar na Rede pessoas e organizações tem de solicitar seu ingresso e demonstrar que cumprem, ou estão dispostos a cumprir, Missão, Visão e Objetivos da Rede.

A solicitação de ingresso deverá ser apresentada por escrito à Administração da Rede, afiançando o comprometimento à Missão, Visão e aos Objetivos da Rede. A Administração porá à consideração dos integrantes da Rede a solicitação feita, os quais terão a oportunidade de aprová-la ou rejeitá-la, fundamentando a decisão. Qualquer solicitação de ingresso será resolvida em definitivo em cada Encontro da Rede.

Para permanecer na Rede as pessoas e organizações deverão cumprir com as obrigações que a Rede estabeleça, além de contribuir para a ampliação da mesma e de compartilhar conhecimentos, sucesos e informações com a mesma.

As pessoas e organizações podem apresentar propostas, projetos e sugestões à Rede, as quais serão analisadas por todos os seus integrantes.

As pessoas e organizações que deixarem de cumprir com a Missão, Visão e com os Objetivos da Rede poderão ser excluídas da mesma.

CAPÍTULO V – DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA REDE

O sustento financeiro da Rede é responsabilidade de todas as organizações e pessoas a ela afiliadas. Para isso, podem ser feitas doações, ou pode ser realizado qualquer tipo de atividade legal, que permita obter os fundos necessários.

Pelo fato de a Rede carecer de personalidade jurídica, todo o movimiento de fundos deverá estar a cargo das pessoas e/ou organizações integrantes.

CAPÍTULO VI – DISPOSIÇÕES FINAIS

APRESENTAR A POSSIBILIDADE DE INCLUIR UMA CATEGORIA QUE COMPREENDA PESSOAS E ORGANIZAÇÕES QUE NÃO ESTÃO LOCALIZADAS NO CONTINENTE AMERICANO, AS QUAIS DESEJAMOS QUE ESTEJAM VINCULADAS DE ALGUM MODO À REDE. POR EXEMPLO: INCLUIR A CATEGORIA AMIGOS DA REDE. TAMBÉM SE PODERÁ ASSOCIAR A REDE A OUTRAS REDES E/OU ESTABELECER CONEXÕES COM OUTRAS REDES, O QUE SERÁ CONTEMPLADO EM DISPOSIÇÕES FINAIS.

MODIFICAÇÃO DA CARTA DE PRINCÍPIOS OU DO REGIMENTO

Podem ser apresentadas pelas pessoas e organizações à Administração da Rede, que as levará à consideração do Encontro, o qual terá a seu cargo a decisão final.

Tudo o que não estiver previsto neste Regimento será decidido pelas indicações do Direito Internacional e pelo Princípio do Maior Bem para o maior número.